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Bancários exigem proposta decente de reajuste em rodada de negociações

Bancários querem a reposição da inflação mais aumento real de 5% nos salários, na PLR e demais verbas, e reajustes maiores para VA e VR
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Com lucros e rentabilidade sempre altos, os bancários argumentam que os bancos têm todas as condições de atender as demandas

Começou, por volta das 11h20, a sétima mesa de negociação entre Comando Nacional dos Bancários e Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), no âmbito da Campanha Nacional dos Bancários 2024. O objetivo é a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. Entre outras demandas, bancários exigem reajuste.

A mesa desta terça-feira (13) é a segunda a discutir o reajuste salarial dos bancários 2024. Ou seja, as reivindicações da categoria para as cláusulas de remuneração. A primeira sobre temas econômicos ocorreu na quarta-feira passada (7) e os bancos não apresentaram nenhuma resposta para as reivindicações da categoria.

Os bancários querem a reposição da inflação (INPC entre 1º de setembro de 2023 a 31 de agosto de 2024) mais aumento real de 5% nos salários, na PLR e demais verbas, e reajustes maiores para VA e VR.

Com lucros e rentabilidade sempre altos, os bancários argumentam que os bancos têm todas as condições de atender as demandas e valorizar seus trabalhadores. “Eles constroem os excelentes resultados do setor diariamente. Mas na mesa de quarta-feira (7), os bancos se fizeram de vítimas e não apresentaram proposta. O Comando deixou claro na mesa que espera para hoje uma proposta decente, que contemple as necessidades dos trabalhadores”, afirma o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região (SPBancários).

Bancários exigem reajuste

Paralelamente, ocorrem também as mesas de negociação específicas para a renovação dos acordos da Caixa e do Banco do Brasil.

primeira mesa discutiu empregos; a segunda mesa debateu cláusulas sociais – em especial teletrabalho, tecnologia e jornada de 4 dias; a terceira mesa debateu igualdade de oportunidades; a quarta mesa foi sobre PCDs, neurodivergentes e segurança bancária; a quinta mesa foi sobre saúde e condições de trabalho; a sexta mesa foi sobre cláusulas econômicas.

Por Redação SPBancários

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