Presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Neiva Ribeiro, fala sobre inclusão de mulheres em TI em evento que será exibido no LinkedIn. Veja detalhes com a TVT News.
Preparando as Mulheres para o Futuro no Mercado de Trabalho
A jornalista Mona Dorf, diretora-adjunta de mídias sociais da Febraban, vai conduzir a entrevista “Preparando as Mulheres para o Futuro no Mercado de Trabalho”, evento promovido pela Febraban, Sindicato dos Bancários, Contraf e Contec na rede social LinkedIn, neste dia 24, a partir das 19h.
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Como será a entrevista no LinkedIn
A área de Tecnologia é das que mais crescem na atualidade. Calcula-se uma demanda, no mercado de trabalho, por mais de 500 mil profissionais em TI. As mulheres ocupam apenas 39% das oportunidades desse mercado, contra 61% de homens.
Pensando nisso, Febraban, o Sindicato dos Bancários de São Paulo, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da CUT (Contraf-CUT) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec) lançaram uma iniciativa inédita, com a oferta de bolsas gratuitas de cursos de capacitação para mulheres interessadas em reskilling e upgrade de carreira.
- Leia também: Mulheres na TI: inclusão precisa começar já!
Participam da entrevista
- Mona Dorf, diretora-adjunta de mídias sociais da Febraban, mediadora do evento
- Neiva Ribeiro, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região;
- Silvana Machado, vice-presidente de Recursos Humanos do Bradesco;
- Iana Chan, fundadora e CEO do PrograMaria;
- Regina Acher, cofundadora da Laboratoria Brasil.
Participação das mulheres na TI
Para Neiva Ribeiro, “a participação das mulheres na área de Tecnologia da Informação (TI) tem diminuído ao longo dos anos, refletindo desafios estruturais que vão além do setor bancário. Esse fenômeno é preocupante, pois a tecnologia desempenha um papel cada vez mais central no mercado de trabalho e no desenvolvimento econômico”
De acordo com a presidenta do Sindicato dos Bancários, “no setor bancário, essa redução se torna ainda mais significativa quando analisamos a crescente digitalização dos serviços financeiros. Com o fechamento de agências e a migração para plataformas digitais, as oportunidades de emprego tradicionais para mulheres têm diminuído, enquanto as áreas ligadas à TI – dominadas majoritariamente por homens – ganham maior relevância”, afirma Neiva.
