Atualização às 11h19
Juliana Marins, que caiu em um vulcão na Indonésia, é encontrada morta
Resgate foi suspenso por baixa visibilidade
A tentativa de resgatar a brasileira Juliana Marins com helicóptero foi suspenso por baixa visibilidade e falta de condições climáticas. Juliana fazia uma trilha no vulcão Mount Rinjani, na Ilha de Lombok, na Indonésia, mas por acidente caiu e esta presa. Acompanhe as atualizações na TVT News.
Nesta terça-feria (24), está sendo realizado o quarto dia de buscas. Segundo as informações oficiais atualizadas pela família com respaldo da embaixada brasileira no Jacarta, capital da Indonésia, estão sendo operados três planos de resgate.

Um pouco mais cedo, havia sido informado que a equipe de resgate em terra conseguiu descer 400 metros, localização que inicialmente haviam projetado que ela estaria.
Mas perceberam que Juliana Marins está há mais de 650 m de distância, ou seja, há mais de 1 km do trajeto da trilha.
O plano B de resgate é utilizar uma furadeira para subir até Juliana Marins. A TVT News entrou em contato com a equipe de informações para entender como cada plano está sendo operado.
Na parte da noite, a equipe indonésia opera devido as baixa visibilidade e o clima mais frio, o que apresenta riscos. Em Jacarta são 19h40, no momento da última atualização desta publicação.
Brasileira Juliana Marins caiu durante trilha a vulcão na Indonésia
Juliana Marins, de 26 anos, caiu durante uma trilha ao vulcão Rinjani, na Indonésia, na madrugada de sábado (21). Ao cair no penhasco, a brasileira foi parar a cerca de 300m inicialmente, mas as autoridades afirmam que ela está ainda mais abaixo (ainda não tem a metragem precisa).
A trilha fica em uma região de difícil acesso e é uma das mais famosas na Indonésia. Ela deveria ser concluída no domingo.
A publicitária de Niterói, no Rio de Janeiro, é influenciadora nas redes sociais, onde acumula mais de 20 mil seguidores. O acidente ocorreu durante um mochilão pelo sudeste asiático.
As condições meteorológicas dificultam o resgate. Há forte neblina na região, que prejudica a visibilidade e deixa as pedras escorregadias. De acordo com a irmã de Juliana, Mariana Marins, o local onde a publicitária está aguardando resgate há mais de 50 horas é inóspito e com terreno arenoso.
Com informações de Agência Brasil.