Agora
Da Redação
Osasco é campeão da Superliga Feminina de vôlei
O Osasco garantiu o título da Superliga Feminina de vôlei após derrotar o Sesi-Bauru por 3 sets a 1 (parciais de 24/24, 19/25, 28/26 e 25/20), na tarde desta quinta-feira (1) no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, diante de 10.352 pessoas. Veja em TVT News
Osasco venceu a equipe do Sesi-Bauru na final
Esta é a sexta oportunidade na qual o Osasco conquista o título da competição, após ficar com o troféu nas temporadas 2002/2003, 2003/2004, 2004/2005, 2009/2010 e 2011/2012.
O destaque do Osasco na decisão desta quinta-feira foi a campeã olímpica Natália Zilio. A ponteira, que contribuiu com 25 pontos na partida final, foi escolhida a MVP (jogadora mais valiosa) da competição.
Com o triunfo desta quinta, o time comandado pelo técnico Luizomar de Moura garantiu a terceira conquista consecutiva sobre o Sesi em uma decisão, após o Osasco ficar com os títulos da Copa Brasil, em fevereiro de 2025, e do Campeonato Paulista, em outubro de 2024.
Com informações da Agência Brasil
Memphis Depay participa do show de 1º de maio
O camisa 10 do Corinthians, Memphis Depay, esteve em São Bernardo do Campo para as comemorações do evento “1º de Maio no ABC: 100 anos de lutas e conquistas”. O craque holandês, um dos maiores nomes do futebol na atualidade, abraçou a cultura brasileira após chegar no Timão. Desde então, faz questão de estar junto do povo e não esconde sua paixão pelo povo do país. Entenda na TVT News.
Veja a participação do Memphis no show do MC Hariel no ABC
MC Hariel (@mchariel) fez show no Primeiro de Maio com participação do atacante do Corinthians, Memphis Depay (@memphisdepay), em São Bernardo do Campo, ABC Paulista.
Memphis cantou com seu amigo MC Hariel, com quem já fez três músicas. De uma delas, saiu um clipe, da música chamada “Peita do Timão”. Hariel é um dos destaques do dia, ao lado do maior cantor romântico do Brasil, Belo, da lendária banda de pagode Pixote, entre outras atrações.
1º de Maio com Memphis
Milhares de trabalhadores e trabalhadoras lotam o Paço Municipal de São Bernardo do Campo neste 1º de maio. Este Dia do Trabalhador e da Trabalhadora é marcado por música, solidariedade e, principalmente, reivindicações históricas da classe trabalhadora. O evento resgatou o protagonismo do ABC Paulista como berço de mobilizações que marcaram a história social e política do Brasil. Participam 24 sindicatos de diferentes categorias.
Veja a apresentação de Memphis com Hariel no Primeiro de Maio
Das 10h às 21h, o público pode assistir a uma série de shows de grandes nomes da música popular, como Belo, MC Hariel, Pixote e Tiee, enquanto reforça, em uníssono, as bandeiras por justiça social e trabalhista. A entrada solidária – 2 kg de alimentos não perecíveis – reforçou o caráter comunitário da festa, com as doações destinadas ao Fundo de Solidariedade de São Bernardo do Campo e outras entidades da região.
Memphis Depay, jogador do Corinthians, chega no festival “Primeiro de Maio no ABC: 100 anos de lutas”
🎤 Nesta quinta-feira (1), terá apresentação do MC Hariel e do cantor Belo.
🎶 O atacante do Corinthians canta três músicas com o MC Hariel:
➡️ “Renascer”
➡️ “Falando com as favelas”
➡️ “Peita do Coringão”



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1º de maio no ABC: Sindicalistas reivindicam fim da escala 6×1
No ato de 1º de maio no ABC, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, 23 sindicatos de diversos setores se uniram para celebrar o Dia do Trabalhador e manifestar as pautas atuais dos trabalhadores. A escala 6×1 foi o principal foco das falas dos dirigentes das organizações. Leia mais em TVT News.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na área de Saúde Privada e Filantrópica do ABC (Sindsaúde ABC), Almir Mizito, relembrou que a escala 6×1 é inaceitável. “A escala 6×1 é uma jornada que não podemos aceitar. Trabalhar menos é o que queremos para que possamos conviver com a nossa família, com o nosso povo”.
Em seguida, o presidente do Sindicato dos Químicos do ABC, José Evandro Alves da Silva, ressaltou que as entidades sindicais devem se apropriar da pauta da classe trabalhadora, que no momento, é a luta pela redução da jornada de trabalho sem redução de salário.
Já o presidente do Sindicato dos Bancários do ABC, Gheorge Vitti, recordou os 100 anos da oficialização do feriado de 1º de maio, que homenageia as greves de 1886 nos Estados Unidos, quando trabalhadores de Chicago paralisaram os trabalhos exigindo que a jornada fosse reduzida para oito horas.
Vitti destacou que os bancários apoiam a luta pelo fim da escala 6×1, categoria que conquistou a jornada de seis horas em 1962.
O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sergio Nobre, que deu entrevista à TVT News no começo da tarde, também se pronunciou sobre a comemoração e as demandas dos trabalhadores. “A jornada 6×1 é injusta, é extenuante, é como se fosse escravidão”.
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Mulheres sofrem mais com escala 6×1, diz Juvandia
Em meio às comemorações do 1º de maio, Dia do Trabalhador, direto do Paço Municipal de São Bernardo do Campo, a presidenta da Contraf-CUT e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira, defendeu a redução da jornada de trabalho e o fim da escala 6×1.
Ela destacou que tais demandas – a redução da jornada de trabalho e o fim da escala 6×1 fazem parte da Pauta da Classe Trabalhadora, entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelas centrais sindicais nesta semana. Segundo Juvandia, são as mulheres, que enfrentam dupla e tripla jornadas, as principais prejudicadas pela extensão do carga de trabalho e pela escala injusta.
“Ninguém aguenta trabalhar seis dias na semana, e folgar só um. A gente tem que cuidar da família. As mulheres, em especial, sofrem mais com essa escala. Mas para isso tem que reduzir a jornada. Hoje a jornada legal é de 44 horas semanais, é muito grande. Tem que ter redução para poder viabilizar o fim da jornada 6×1”, disse Juvandia, em entrevista à repórter Girrana Rodrigues, da TVT News.
Ela destaca que, tanto a redução da jornada como o fim da escala 6×1 não dependem da vontade do governo federal, pois necessitam de aprovação do Congresso Nacional. Nesse sentido, é necessário pressão popular para que tais pautas avancem. “As mulheres têm que entrar nessa mobilização. Tem que entrar, porque nós sofremos mais, nós trabalhamos mais. Nós temos mais o que reivindicar, então temos muito o que lutar”, ressaltou.

Juvandia ainda destacou outras pautas relativas à justiça tributária, também em discussão no Legislativo. “Nós, bancários, estamos nessa pauta da redução da jornada. E também da Justiça Tributária, que é a isenção do Imposto de Renda na PLR, isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Isso também passa pelo Congresso e também precisa de muita mobilização. E fazer o andar de cima pagar imposto, porque eles não pagam. Esse é o grande mote do 1º de maio”.
1º de maio e mulheres: igualdade salarial
Outra pauta fundamental para as mulheres trabalhadoras, segundo a presidenta do Instituto Lula e da CUT-São Paulo, Ivone Silva é o cumprimento da Igualdade Salarial, que estabelece a obrigatoriedade de empresas com 100 ou mais funcionários publicarem relatórios de transparência salarial para garantir a igualdade de remuneração entre homens e mulheres em cargos idênticos.
“Deveriam estar cumprindo a lei. Mas infelizmente, várias empresas ainda descumprem, boicotam. A gente está brigando pela questão da igualdade. E as mulheres negras são as que menos recebem na pirâmide. Ou seja, o homem branco está lá no topo, e as mulheres negras, estamos lá embaixo”, frisou Ivone, direto do 1º de maio no ABC, organizado por 23 sindicatos de diversas categorias, ligados à CUT.
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‘Nenhum direito que temos veio de dádiva. São fruto de mobilização’, lembra presidente da CUT
“Nenhum direito que temos ao longo de 100 anos veio de dádiva. Foi organização.” Essa é a síntese da luta, frase do presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre, dita para a repórter Girrana Rodrigues, da TVT News. Eles conversaram durante o TVT News 2ª Edição, do apresentador Don Ernesto neste 1º de maio. Nobre está no Paço Municipal de São Bernardo do Campo para grande ato com presença de 23 sindicatos e nomes como os cantores Belo e MC Hariel, além do jogador Memphis Depay, do Corinthians. Entenda na TVT News.
Em um dos atos de mobilização mais representativos da última década, milhares de trabalhadoras e trabalhadores ocuparam o espaço histórico no ABC Paulista para celebrar o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, reforçando pautas históricas da classe trabalhadora, como o fim da escala 6×1, a redução da jornada de trabalho sem redução salarial e a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil.
Mobilização e o 1º de maio
“Esse 1º de Maio é histórico. São 100 anos de história. É simbólico voltar para São Bernardo”, disse Sérgio Nobre. Segundo ele, as centrais sindicais entregaram ao presidente Lula e ao Congresso uma pauta com mais de 30 reivindicações que incluem temas estruturais como saúde, educação e desenvolvimento industrial. Mas duas delas se destacam como prioridades imediatas: a reforma tributária com justiça fiscal e o combate à precarização do trabalho.
“Não é justo uma pessoa que ganha R$ 5 mil pagar 27,5% de imposto e outra que ganha R$ 1 milhão pagar 1,5%. Isso não tem mais sentido. Precisamos de justiça tributária já”, afirmou o presidente da CUT.
Ao lado dessa bandeira, está a luta pelo fim da escala 6×1 e por jornadas de trabalho mais humanas. “Vários países já implementaram semanas de quatro dias úteis e três de descanso. Ao contrário do que dizem, isso aumentou a produtividade, reduziu acidentes, melhorou a qualidade de vida e elevou o PIB. É bom para o trabalhador, para o empresário e para o Estado”, defendeu Nobre.
Segue o evento
Das 10h às 21h, o evento uniu música e política em um mesmo palco. A programação conta com shows de Belo, MC Hariel, Pixote, Tiee, entre outros artistas que animaram o público. A entrada solidária — 2 kg de alimentos não perecíveis — garantiu o caráter comunitário da festa, com doações encaminhadas ao Fundo de Solidariedade de São Bernardo do Campo e a entidades assistenciais da região.
O 1º de Maio de 2025 marca também a retomada de São Bernardo como epicentro das mobilizações trabalhistas. Lar das greves históricas do fim da ditadura e lugar onde se forjou a trajetória política do presidente Lula, a cidade volta a reunir os movimentos sindicais num momento em que pautas trabalhistas ganham novo fôlego no Congresso Nacional.
Ao final de sua fala, Sérgio Nobre convocou quem não pôde estar presente a se engajar pela mobilização digital: “Mande uma mensagem ao seu deputado, ao seu senador. Peça o voto pelo fim da escala 6×1, pela isenção do IR. Só com organização e pressão vamos conquistar nossos direitos.”
Assista na íntegra
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Mais de 50 mil trabalhadores e trabalhadoras lotam o Paço Municipal de São Bernardo do Campo neste 1º de maio para celebrar o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora em um evento marcado por música, solidariedade e reivindicações históricas da classe trabalhadora. Entre os presentes, os ministros do Trabalho e Emprego e da Secretaria de Governo, Luiz Marinho Marcio Macedo, respectivamente. Marinho defendeu a redução da jornada de trabalho em conversa com a repórter Girrana Rodrigues, da TVT News.
Com a presença de 23 sindicatos de diferentes categorias e o apoio de lideranças políticas e ministros do governo federal, a data resgatou o protagonismo do ABC Paulista como símbolo da mobilização operária no Brasil.
Das 10h às 21h, o público vibrou ao som de artistas populares como Belo, MC Hariel, Pixote e Tiee. O clima de festa, no entanto, não ofuscou o tom político do encontro, que destacou bandeiras como a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, a valorização do salário mínimo, o fim da escala 6×1 e a redução da jornada de trabalho sem redução salarial.
A entrada solidária — 2 kg de alimentos não perecíveis — reforçou o caráter comunitário da celebração. As doações foram destinadas ao Fundo de Solidariedade de São Bernardo e a outras entidades sociais da região.

Ministros no 1º de maio
O ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, destacou a importância simbólica e política do evento. “Esse é um ato significativo da classe trabalhadora do ABC, comemorando 100 anos do 1º de Maio, muito importante para a democracia brasileira. O presidente Lula recebeu a marcha das centrais e está cuidando com muito compromisso das pautas sindicais, como a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil”, afirmou.
Macedo também reforçou medidas já implementadas pelo governo, como a valorização do salário mínimo e o decreto que garante salário igual para homens e mulheres. “Estamos aqui no chão da fábrica, em São Bernardo, que pariu o Lula para o Brasil e está fazendo um governo em que a prioridade é a classe trabalhadora”, disse, emocionado com sua primeira participação no 1º de Maio na cidade.
Redução da jornada
Já o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, reforçou o papel da mobilização popular para pressionar o Congresso Nacional em torno das pautas trabalhistas. “Temos que convencer. Trabalhadores, cobrem dos deputados e senadores. Vamos ver quem está com os trabalhadores. Isentar da folha de pagamento do IR é dar maior poder de compra para o salário. Pouco dinheiro na mão de muitos é emprego e renda. Muito dinheiro na mão de poucos é miséria”, declarou.
Marinho também defendeu abertamente a necessidade de rever a jornada de trabalho no país: “A jornada 6×1 é uma crueldade. A economia brasileira está preparada para reduzir a jornada, e é possível o empresariado assumir essa responsabilidade.”
A volta da celebração ao coração do ABC carrega forte carga simbólica. Foi em São Bernardo que, nos anos 1970 e 1980, greves históricas impulsionaram a redemocratização e lançaram à cena nacional a figura de Luiz Inácio Lula da Silva, então líder sindical. Em 2025, cem anos após a instituição do feriado no Brasil, o Dia do Trabalhador reencontra suas raízes de luta, música e esperança.
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